MITO

A concessionária elitizou o estádio e os ingressos são muito caros.

VERDADE

Os valores dos ingressos (inclusive os que ficam atrás do gol) são definidos pelos clubes.

MITO

A concessionária é a dona do Mineirão.

VERDADE

O Mineirão é do Estado de Minas Gerais e, portanto, do povo mineiro. A concessionária apenas administra o Gigante da Pampulha.

MITO

O Estado garante o lucro da concessionária.

VERDADE

O Estado não garante lucro. A concessionária investiu e continua investindo recursos financeiros para reforma, manutenção e operação do estádio. O Estado está ressarcindo este valor em 25 anos, conforme previsto no contrato de PPP. Mas ainda há risco: se a administradora não atingir bom desempenho, sofrerá multas e redução nos pagamentos.

MITO

O Estado já pagou tudo que deveria para a concessionária.

VERDADE

O Estado pagará o valor da reforma até 2037, e esses valores são pagos mensalmente e atualizados de acordo com o contrato. O Mineirão foi reformado com recursos financeiros próprios da concessionária. Para os 700 milhões utilizados na reforma, parte do recurso veio de financiamentos concedidos à  administradora, e o restante de recursos próprios. O empréstimo, com juros, ainda está sendo pago.

MITO

O Mineirão prioriza shows e festivais.

VERDADE

Existe uma percepção equivocada de que o Mineirão prioriza shows e festivais. Na realidade, o estádio é uma arena multiuso, com uma versatilidade surpreendente. Embora sejam realizadas, em média, 45 partidas de futebol por ano, a concessionária vai além, aproveitando datas ociosas de forma estratégica para movimentar o circuito cultural de Minas Gerais. Para manter a harmonia entre o calendário de jogos e eventos, é essencial um planejamento cuidadoso. A gestão trabalha em sintonia com o calendário do futebol, garantindo que todas as frentes que se relacionam com Mineirão se complementam de maneira eficiente..